Coffret : Le cinéma premier ALICE GUY (1896-1907) vol 1 vol 2 vol 3
éditeur: AUTIST ARTIST ASSOCIAT 20€
Un objet magnifique, couleur vieux rose qui s’ouvre comme une boîte à secrets (c’est-à-dire avec gourmandise et délicatesse) et qui propose les dvd d'ALICE GUY… et un livret de 98 pages réalisé comme un catalogue d’exposition avec force reproductions et explications. Et puis surtout, cet écrin offre des images venues d’un autre siècle … 3h d’images inedites en dvd … et au milieu de tout ce bonheur cinématographique : la plus grande des surprises… la rencontre avec une femme : Alice Guy, la 1ère cinéaste au monde!
voir les films d'Alice Guy GRATUITEMENT http://alice-guy-jr.blogspot.com
bientot: www.alice-guy.org
Alice Guy Blache by Emmanuelle Gaume with Alexandra Lamy
mardi 20 mai 2008
dimanche 11 mai 2008
"ALICE GUY AU SECOURS DE LA VICTORINE
http://la-victorine-nice.blogspot.com/
Incontro sulla figura di Alice Ceresa
22/10/2007 - 22/10/2007
postato da marenostrum
CAGLIARI Il Centro di documentazione e studi delle donne e il Circolo del cinema Alice Guy presentano la serie di visioni e incontri Vuoti di memoria , su figure di donne e di uomini importanti e singolari, a partire dai documentari ideati da Loredana Rotondo per RAI Educational.
Ogni incontro prevede la presenza di studiose/i ed esperte/i.
Stasera : incontro sulla figura di Alice Ceresa con Loredana Rotondo, regista e programmista Rai e Gianna Mazzini, regista
Dove: Sala Eleonora d'Arborea ore 17,30-Via Lanusei n°19
Alice Guy Blache made her first film at the end of the 19th century. After directing, producing, and writing more than 700 films in France and the United States, her name slipped into oblivion. The life and times of a woman who influenced an entire art form.
Alice Guy foi a primeira mulher cineastra e realizadora. Filmou em 1896 "A fada de repolho", considerado pelos historiadores como o primeiro filme de ficção.
Começou sua carreira aos 21 anos, como secretária, em dezembro de 1894, alguns meses depois, dirigia as produções cinematográficas Gaumont. Ela dirigia, supervisionava cenários, decoração e figurinos, em pouco tempo era resposável pela criação da produtora Gaumont.
Em 1902, adapta um romance ao cinema. Utiliza o registro da fala e do som, com auxilio do cronofone de Demeny. Em 1905 inaugura a cidade Elgé, com o filme "A Esmeralda", e em 1906 sua longa- metragem " A vida de Cristo" foi considerado uma superprodução da época com 300 figurantes.
Em 1907 casau-se com com Halbert Blaché e muda-se para os Estados Unidos, onde abriu duas produtoras, " La Solax e Le film Suplay Co", construiu dois estúdios e uma companhia de atores, " La Solax Stock, onde empregava mulheres e soldadados americanos como figurantes, utilizava também em suas filmagens animais selvagens (tigres, ratos), exposição de navios, perseguições de carros, chegando a filmar dentro de uma prisão de Sing Sing. Guy realizava um longa metragem e dez curtas por mês.
Mais de 600 filmes foram realizados entre cômicos, aventuras, dramas, opéras filmada, documentários, históricos, mudos, etc.
6 (A Fada nas Couves)
Uma das principais representantes desse período foi a francesa Alice Guy-Blaché (1875-1968), a primeira diretora de filmes da história, que chegou a dirigir, produzir e/ou supervisionar cerca de 300 filmes em sua vida. Ela aparece também, causando controvérsias, como a verdadeira criadora da narrativa para o cinema. Teríamos então não um "pai" da narrativa no cinema, Georges Méliès, e sim uma "mãe", Alice Guy, já que seu primeiro filme La Fee aux Choux (algo como A Fada nas Couves), de 1896, foi realizado alguns meses antes do filme de Méliès.
Alice Guy começou sua carreira no cinema quase que ao acaso. No final do século XIX, trabalhava como secretária de La Gaumont que, ao produzir projetores de película em massa, designou-a a tomar conta da produção de filmes para suprir suas máquinas. Desse momento em diante passou a produzir pequenos filmes, sempre para a projeção em máquinas Gaumont. Em 1907 assume a direção artística da Gaumont e parte com seu marido Hebert Blaché para os Estados Unidos. Ao perceber que o mercado americano precisava de filmes especialmente designados para ele, organiza, em 1910, a Solax Company, com a própria Alice Guy assumindo uma das direções. A Solax Company tinha como principal objetivo atender filmes específicos do gosto americano, sempre interpretados por artistas americanos. Entretanto, perto de 1919, era quase impossível para qualquer "independente" competir com o crescente monopólio das "Majors", em Hollywood, e Alice Guy-Blaché não consegue mais trabalho na indústria que ajudara a criar.
Quinta-feira, 14 de Agosto de 2008
Qui est Alice Guy?
(Por: Sabrina )
O cinema tem um passado pouco autônomo, mas no mínimo curioso. As imagens eram exibidas em feiras ao ar livre, em meio aos truques e mágicas circenses, sem qualquer status ou regalia própria.
Entre desaparições, missões impossíveis e coelhos de cartola, lá estava perdida uma imagem qualquer. Qualquer mesmo. Porque ver uma imagem supostamente estática que de repente ganhava vida, como uma fotografia animada, por si só era algo mágico.
Não é ao acaso que os nossos cineastas atuais foram os grande mágicos e ilusionistas do passado: as imagens eram partes de seus números atrativos, arrastadas pelas ruas, mambembes, buscando divertir os olhares das multidões plebes.
Pouco depois, os filmes deixaram o burburinho das feiras e passaram a frequentar os grande salões onde circulava a burguesia da Belle Époque de 1905/1910. Nisso, claro: lá estavam os franceses na frente! Na vanguarda da arte e do cinema.
Nesse momento, o cinema se satisfazia em ser uma sucessão de imagens, de ter como finalidade em si mesma o próprio ato de ver. Pouco importava a história ou os personagens. Essa preocupação só veio bem depois.
Foi Alice Guy-Blaché* a primeira mulher do cinema, uma literal visionária de seu tempo, que viu naquele petit truque algo a-mais.
Alice fez as produções mais ousadas da época, usando amigas e conhecidos como figurantes. Em sua obra, que foi intensa e delirantemente poética, ela usou recursos totalmente inovadores como efeitos especiais, e (pasmem!) fez um dos primeiros filmes coloridos da história do cinema. Coloridos de uma cor só, como lhe permitia a técnica da época (todas cenas azuis, ou todas vermelhas. Assim por diante).
Dance du Papillon é uma de suas produções que mais gosto.
Saber que o cinema já foi mágica algum dia, me deixou feliz. Na arte da ilusão, assim como na arte de iludir, ninguém pôde mais que Alice nos primórdios da criação audio-visual.
Em alguns momentos saber o que mostrar, e saber o que esconder, é quase um passe de mágica.
Adorei Alice Guy, suas amigas e seus vestidos esvoaçantes!
*Alice foi casada com um "diretor" de cinema da época, inicialmente foi secretária de uma pequena produtora de imagens depois comprada pela Gaumont, hoje uma famosa produtora Francesa. Divorciou-se do marido, teve uma filha e morreu em um asilo em New Jersey.
Incontro sulla figura di Alice Ceresa
22/10/2007 - 22/10/2007
postato da marenostrum
CAGLIARI Il Centro di documentazione e studi delle donne e il Circolo del cinema Alice Guy presentano la serie di visioni e incontri Vuoti di memoria , su figure di donne e di uomini importanti e singolari, a partire dai documentari ideati da Loredana Rotondo per RAI Educational.
Ogni incontro prevede la presenza di studiose/i ed esperte/i.
Stasera : incontro sulla figura di Alice Ceresa con Loredana Rotondo, regista e programmista Rai e Gianna Mazzini, regista
Dove: Sala Eleonora d'Arborea ore 17,30-Via Lanusei n°19
Alice Guy Blache made her first film at the end of the 19th century. After directing, producing, and writing more than 700 films in France and the United States, her name slipped into oblivion. The life and times of a woman who influenced an entire art form.
Alice Guy foi a primeira mulher cineastra e realizadora. Filmou em 1896 "A fada de repolho", considerado pelos historiadores como o primeiro filme de ficção.
Começou sua carreira aos 21 anos, como secretária, em dezembro de 1894, alguns meses depois, dirigia as produções cinematográficas Gaumont. Ela dirigia, supervisionava cenários, decoração e figurinos, em pouco tempo era resposável pela criação da produtora Gaumont.
Em 1902, adapta um romance ao cinema. Utiliza o registro da fala e do som, com auxilio do cronofone de Demeny. Em 1905 inaugura a cidade Elgé, com o filme "A Esmeralda", e em 1906 sua longa- metragem " A vida de Cristo" foi considerado uma superprodução da época com 300 figurantes.
Em 1907 casau-se com com Halbert Blaché e muda-se para os Estados Unidos, onde abriu duas produtoras, " La Solax e Le film Suplay Co", construiu dois estúdios e uma companhia de atores, " La Solax Stock, onde empregava mulheres e soldadados americanos como figurantes, utilizava também em suas filmagens animais selvagens (tigres, ratos), exposição de navios, perseguições de carros, chegando a filmar dentro de uma prisão de Sing Sing. Guy realizava um longa metragem e dez curtas por mês.
Mais de 600 filmes foram realizados entre cômicos, aventuras, dramas, opéras filmada, documentários, históricos, mudos, etc.
6 (A Fada nas Couves)
Uma das principais representantes desse período foi a francesa Alice Guy-Blaché (1875-1968), a primeira diretora de filmes da história, que chegou a dirigir, produzir e/ou supervisionar cerca de 300 filmes em sua vida. Ela aparece também, causando controvérsias, como a verdadeira criadora da narrativa para o cinema. Teríamos então não um "pai" da narrativa no cinema, Georges Méliès, e sim uma "mãe", Alice Guy, já que seu primeiro filme La Fee aux Choux (algo como A Fada nas Couves), de 1896, foi realizado alguns meses antes do filme de Méliès.
Alice Guy começou sua carreira no cinema quase que ao acaso. No final do século XIX, trabalhava como secretária de La Gaumont que, ao produzir projetores de película em massa, designou-a a tomar conta da produção de filmes para suprir suas máquinas. Desse momento em diante passou a produzir pequenos filmes, sempre para a projeção em máquinas Gaumont. Em 1907 assume a direção artística da Gaumont e parte com seu marido Hebert Blaché para os Estados Unidos. Ao perceber que o mercado americano precisava de filmes especialmente designados para ele, organiza, em 1910, a Solax Company, com a própria Alice Guy assumindo uma das direções. A Solax Company tinha como principal objetivo atender filmes específicos do gosto americano, sempre interpretados por artistas americanos. Entretanto, perto de 1919, era quase impossível para qualquer "independente" competir com o crescente monopólio das "Majors", em Hollywood, e Alice Guy-Blaché não consegue mais trabalho na indústria que ajudara a criar.
Quinta-feira, 14 de Agosto de 2008
Qui est Alice Guy?
(Por: Sabrina )
O cinema tem um passado pouco autônomo, mas no mínimo curioso. As imagens eram exibidas em feiras ao ar livre, em meio aos truques e mágicas circenses, sem qualquer status ou regalia própria.
Entre desaparições, missões impossíveis e coelhos de cartola, lá estava perdida uma imagem qualquer. Qualquer mesmo. Porque ver uma imagem supostamente estática que de repente ganhava vida, como uma fotografia animada, por si só era algo mágico.
Não é ao acaso que os nossos cineastas atuais foram os grande mágicos e ilusionistas do passado: as imagens eram partes de seus números atrativos, arrastadas pelas ruas, mambembes, buscando divertir os olhares das multidões plebes.
Pouco depois, os filmes deixaram o burburinho das feiras e passaram a frequentar os grande salões onde circulava a burguesia da Belle Époque de 1905/1910. Nisso, claro: lá estavam os franceses na frente! Na vanguarda da arte e do cinema.
Nesse momento, o cinema se satisfazia em ser uma sucessão de imagens, de ter como finalidade em si mesma o próprio ato de ver. Pouco importava a história ou os personagens. Essa preocupação só veio bem depois.
Foi Alice Guy-Blaché* a primeira mulher do cinema, uma literal visionária de seu tempo, que viu naquele petit truque algo a-mais.
Alice fez as produções mais ousadas da época, usando amigas e conhecidos como figurantes. Em sua obra, que foi intensa e delirantemente poética, ela usou recursos totalmente inovadores como efeitos especiais, e (pasmem!) fez um dos primeiros filmes coloridos da história do cinema. Coloridos de uma cor só, como lhe permitia a técnica da época (todas cenas azuis, ou todas vermelhas. Assim por diante).
Dance du Papillon é uma de suas produções que mais gosto.
Saber que o cinema já foi mágica algum dia, me deixou feliz. Na arte da ilusão, assim como na arte de iludir, ninguém pôde mais que Alice nos primórdios da criação audio-visual.
Em alguns momentos saber o que mostrar, e saber o que esconder, é quase um passe de mágica.
Adorei Alice Guy, suas amigas e seus vestidos esvoaçantes!
*Alice foi casada com um "diretor" de cinema da época, inicialmente foi secretária de uma pequena produtora de imagens depois comprada pela Gaumont, hoje uma famosa produtora Francesa. Divorciou-se do marido, teve uma filha e morreu em um asilo em New Jersey.
lundi 5 mai 2008
"Le Cinema premier Alice Guy" Solax Gaumont
Premier bande annonce du dvd "Le cinema premier Alice Guy" 70 FILMS d'Alice Guy
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